terça-feira, 31 de janeiro de 2012


Formas de Vegetarianismo

Olá, hoje eu vou falar um pouco sobre os tipos de  dietas vegetarianas,
que é classificados em seis principais categorias:


Semivegetarianismo:
A dieta semivegetariana não é uma dieta vegetariana, ela consiste na exclusão apenas da carne de mamíferos, e abrange carne branca. Na minha opnião essas pessoas não
devem ser classificadas como vegetarianas, pois da mesma forma se alimentam
de animais, que sofreram muito, antes de chegar até aquela mesa!

Ovolactovegetariano:
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, ovos, leite e derivados deles. Nesta dieta só há a exclusão de qualquer tipo de carne da alimentação.

Lactovegetarianismo:
Dieta composta por alimentos de origem vegetal, leite e seus derivados. Os que a seguem não comem ovos nem qualquer tipo de carne.


Ovovegetarianismo:
Dieta composta apenas por alimentos de origem vegetal e ovos, havendo a exclusão dos produtos lácteos e seus derivados e de carne.


Vegetarianismo semiestrito:
Dieta que exclui quase todos os alimentos de origem animal, abrangendo somente o mel.

Vegetarianismo estrito:
Também chamado de vegetarianismo verdadeiro, é uma dieta que exclui todos os produtos de origem animal. Vegetarianos estritos não comem, assim, qualquer tipo de carne, ovos, laticínios, mel, etc., retirando da dieta todos os produtos de origem animal. Essa é uma
das dietas que eu mais admiro.
Essa forma de dieta é frequentemente confundida com o veganismo, mas, embora veganos sejam vegetarianos estritos, não são a mesma coisa:
"Apesar de classificarmos os 'vegetarianos verdadeiros' apenas pela alimentação, existe uma diferença entre o vegano e o vegetariano estrito. Geralmente o vegano também não utiliza produtos não alimentícios provenientes de animais, como lã, couro, seda e pele. Quando falamos em termos  nutricionais, não faz diferença essa classificação."
Enquanto o vegetarianismo estrito é apenas um regime alimentar, veganismo é respeito aos direitos animais - o que inclui o vegetarianismo estrito por razões éticas, mas não apenas (circo com animais, rodeios, produtos testados em animais, e qualquer outra forma de exploração animal é boicotada pelos veganos).
Existe também outras dietas semelhantes como o Crudivorismo e o Frugivorismo.


O ser humano tem que aprender uma lição valorosa, não é preciso ter o sofrimento
de um animal para podermos sobreviver. Deus nos deixou uma extença variedade
de produtos naturais para podermos consumir.
Nossos animais são mortos de forma cruel, para poder alimentar uma multidão,
de pessoas que não tem consciencia de como eles sofrem antes de morrer.
Enquanto isso, milhares de vegetais são desperdissados, e jogados no lixo,
quantidade suficiente para proporcionar, uma alimentação saldável para todos,
e ainda, acabar com o  sofrimento e dor de todos os nossos animais. 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


COMO TUDO COMEÇOU...

Eu acho que vou começar me apresentando, meu nome é um tanto diferente,
então eu prefiro que por enquanto voces me conheçam apenas como Maris.
Tenho 15 anos, nasci em São Paulo, no tempo livre adoro escrever, mas vamos
logo ao que realmente interessa. Desde que minha mãe começou introduzir
alimentos diferentes do leite na minha alimentação, quando eu ainda era um
bebezinho, ela notou que eu era diferente dos demais, quando ela colocava carne
na minha sopinha, eu passava mal, vomitava, fazia birra para não comer, mas quando
a sopa era só de legumes, eu comia tudo com muito gosto.
Muito preocupada com a minha saúde ela vivia me levando ao médico, que sempre

 dizia a mesma coisa," É frescura de criança, mas dia, menos dia ela começa a comer carne..."
Bom na realidade esse dia nunca chegou... E olha que já se passaram 15 anos...
Durante toda a minha vida como vegetariana, eu sofri muito preconceito, da minha
própria família mesmo.. Sempre viviam me chamando de "frescurenta" , entre outars coisas,
a minha mãe logo acabou aceitando, se bem que as vezes ela tentava me enganar colocando
carne dentro do feijão, tentando camuflar dentro do meu prato, mas não tinha jeito, eu que não
era boba nem nada, logo percebia, muitas vezes eu cheguei a chorar, por conta disso.
Um dos momentos em que eu passei mais sufoco, foi quando minha mãe resolveu terminar
o colegial, dessa forma como eu ainda era pequena quem ficava encarregado de por minha comida
era o meu pai, ele realmente não acreditava na hipótese de ter uma filha vegetariana,
já que tanto ele, quanto minha mãe foram criados na roça, onde eles matava tudo quanto
é tipo de animais para cozinhar e comer na hora. Ter uma filha que defendia o direito de vida
dos animais, era muita ironia do destino... Dessa forma no lugar de legumes e salada, ele enchia
o meu prato de carne, sem me dar o direito de negar, esperta, eu ficava enrolando
até ele ir para a sala, daí eu colocava tudo no prato da Elly, minha irmã, e quando ela
não queria, jogava tudo no lixo. O ruim era quando ele resolvia ficar na cozinha esperando
 a gente terminar de comer, daí eu era obrigada  a engolir tudo "aquilo", resultado,
eu acabava vomitando, passando mal, chorando, e ainda apanhando por isso.
Aos poucos eu fui crescendo, minha família foi se acostumando com a idéia de que eu
podia sim, ser completamente saldável, sendo vegetariana. Menos o meu irmão mais velho o Elvis,
ele ainda acha o meu  modo de vida, idiota, e as minhas tias que não se cansam em
perguntar: "Mas nem frango, nem peixe?" , "Como é que casa desse jeito?",
" Vai ser dificÌl encontar alguém como voce!"
Bom é impotante destacar, de que foi preciso muito tempo, e que eu derramei muitas
lágrias, para vencer todos os preconceitos e obstáculos. Mesmo sendo a única vegetariana
da história de toda a minha família. A minha esperança ainda é no meu irmão mais novo,
Pedro Henrique, de tres meses, espero que ele siga o memo caminho que eu,
para seguir junto comigo. no mundo vegetariano, agora é só torcer!